Há mais de 20 anos a Dra. Flávia S. Spada tem se especializado em Endodontia, também conhecida como tratamento de canal. Isso proporciona confiança e tranquilidade aos pacientes da Vitor Spada Odontologia.
Esta é uma área da Odontologia que se dedica à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças da polpa dentária, bem como à recuperação dos tecidos da região periapical.
A Endodontia estuda a morfologia, fisiologia e patologia da polpa dentária e dos tecidos periapicais, abrangendo a biologia da polpa saudável, assim como a etiologia, diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e lesões que a afetam.
Com os avanços constantes, a Odontologia tem evoluído em todas as suas áreas, especialmente com o uso da tecnologia. Atualmente, o tratamento endodôntico é realizado de forma mais rápida e segura, com o auxílio de microscopia, ultrassom e motores elétricos que otimizam a modelagem, limpeza e preparo dos canais. A seguir, abordaremos alguns aspectos de forma a esclarecermos e desmitificarmos alguns questionamentos sobre a Endodontia.
O que pode acontecer é uma leve sensação dolorosa nas primeiras 72 horas. Alguns pacientes necessitam tomar analgésicos.
Quando a polpa está viva e sem inflamações, uma sessão é suficiente. Agora, quando a polpa está inflamada, até duas sessões. Com a polpa mortificada, normalmente 2 sessões.
Sim, desde que bem executado e que outros procedimentos de reconstituição do dente, como restauração de coroas, tratamento gengival, etc, também sejam bem sucedido.
Não, pois todo o suporte desse dente permanece vivo: osso, membrana periodental. (fibras que fixam o dente ao osso). Como a polpa é quem confere a sensibilidade ao dente, se a mesma for novamente atacada por cárie, isso não será percebido, devido à ausência de sensação dolorosa. Outro possível problema é que o dente torna-se frágil, e isso deve ser levado em conta no momento da execução da restauração definitiva que, nesse caso, i mais indicado são as coroas protéticas.
Feito por especialistas, não. Temos vários recursos modernos para a realização confortável do tratamento de canal.
Dos espontânea. Isso é, o dente começa a doer sem estímulo, de forma latejante, não muito bem localizada e que aumenta no calor.
Nesse caso, a polpa ainda está viva, porém inflamada e o uso de analgésicos não resolve. Já quando há morte da polpa, geralmente a dor é bem localizada, havendo sensação de dente crescido e dor ao mastigar. Além disso, ao se abaixar a cabeça, tem-se a sensação que o dente pesa.
Não, o que acontece é a perda do brilho, o que pode dar um aspecto de mais amarelado. O escurecimento acentuado só acontece quando o dente sofre hemorragia de mortificação pulpar, antes do tratamento ou então por erro técnico.
Não. Os dentes podem ter respostas dolorosas a qualquer estímulo fora do normal: frio intenso, calor intenso, doces e salgados. Esses sintomas são observados em dentes cariados, em dentes com retração da gengiva e em dentes submetidos a carga intensa durante a mastigação.
Sim, geralmente quando no primeiro tratamento não foi possível seguir os padrões exigidos: limpeza, preenchimento do canal com material obturador, etc. Essas incorreções podem provocar lesões na ponta da raiz, do tipo o abcessos e lesões crônicas.
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– Graduado em Odontologia pela UEL (1996)
– Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial pela UEL (2000)
– Especialização em Patologia bucal (2005)
– Habilitação em Odontologia Hospitalar
– Mestrado em DTM/DOF (2017)
– Professor UNIPAR Cascavel (2011 – dias atuais)
– Professor no curso de especialização em ortodontia pela LOGOS (2010 – dias atuais)
– Responsável técnico pelo atendimento odontológico em pacientes oncológicos da UOPECCAN (2010 – dias atuais)
– Formada pela Universidade Paranaense – UNIPAR (2005)
– Especialização em Dentística Restauradora – ABO Cascavel (2010)
– Pós-graduação, Excelência em Resina Composta em Instituto Fahl em Curitiba (2012)
– Curso de laminados cerâmicos com Sidney Kina em Maringá (2018)
– Curso Rotina Clínica e Laminados cerâmicos com André Klein – Umuarama (2022)
– Desde então participa de vários meetings e Congressos
– Graduado pela Universidade Paranaense – Unipar (2000)
– Especialista em Periodontia pela Associação Brasileira de Odontologia – ABO Ponta Grossa (2002)
– Mestre em Odontologia Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste (2005)
– Especialista em Implantodontia pelo Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico – ILAPEO (2010)
– Graduada pela Universidade Paranaense – Unipar (2000)
– Especialista em Endodontia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste (2005)
– Especialista em Harmonização Orofacial pela Associação Brasileira de Odontologia – ABO (2024)
– Pós-Graduada e, Ozônioterapia pela Faculdade Innovare (2020)
– Professora e Coordenadora dos Cursos de Peelings Químicos Avançados na Escola New Face Institute – Joinville/SC
– Graduado em 1977 pela Universidade Estadual de Ponta Grossa
– Especialista em Reabilitação Oral em Bauru-SP em 1990
– Pós graduado em Periodontia, Dores Crânio -Faciais e Implantes.